![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbEFt6heR-YtoLIigGHs6gY2KXngO88qhnpUcnl8peIjmQuYh-xSbc8V843C9vzaBf_ohSx4SVNhjehOsZxp8q0RVjqiRc0KQtucaP0xwPuacHj07hyphenhyphenuhIuNtBNkdoHYtyj3arIW7T-de7/s320/aurora.agosto.png)
Neste trilho vamos ver e compreender o movimento do principal elemento desta área protegida - a água - na bacia hidrográfica do rio Estorãos, bem como o contacto com a forma de distribuição da ocupação humana na área envolvente e o património dela resultante.
Partindo do Centro de Interpretação Ambiental rumo à Quinta de Pentieiros e posteriormente à Azenha do rio Estorãos, pode observar-se as serras de Arga e Cabração (ao fundo), que contribuem para a valorização paisagística do percurso, e em que a última marca o limite Norte da bacia cujas águas são drenadas para o rio Estorãos e assim chegam à área protegida.
Todo este troço evidencia valores patrimoniais históricos, como a casa da Quinta de Pentieiros, agora recuperada para Centro de Acolhimento, a necrópole megalítica à saída da Quinta, aconselhando-se a visita após a criação do aro arqueológico, a ponte, construída no séc. XVI ou XVII, o seu cruzeiro e alminhas, que serviam para proteger os visitantes.
Ao chegar à ponte da Freixa, sobre o rio Estorãos, o percurso segue para montante num trilho de pé posto, que acompanha a margem do rio rumo ao passadiço que contorna a lagoa das Tapadas do Mimoso.
A zona de lazer fluvial da Azenha de Estorãos será o local para quem desejar ir a banhos.
Lagoas, paisagem, serenidade, vegetação arbórea autóctone... a Natureza no seu estado mais puro e encantador.
Como sempre, a chagada ao ponto de origem será momento para saborear o nosso surpreendente lanche.
Sem comentários:
Enviar um comentário